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segunda-feira, 2 janeiro, 2017

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Projeto Saúde em Ação faz parcerias para criar rede de referência integrada

 

Para alcançar o objetivo de proporcionar uma rede de saúde de qualidade, é preciso contar com o a ajuda de parceiros que compartilhem os mesmos valores e a busca contínua pela eficiência. O Programa Saúde em Ação trabalha lado a lado com empresas e instituições contratadas para fornecer consultorias e os serviços necessários para cuidar da saúde da população.

As empresas são escolhidas para desenvolver projetos ao lado da Unidade de Coordenação do Projeto (UCP) em diversas frentes, elaborando consultorias, relatórios e diagnósticos de rede e propondo soluções para tornar o atendimento nas clínicas do programa mais eficientes em todos os setores que se envolvem com a área da saúde.

Por meio dessas parcerias, o programa Saúde em Ação pretende mostrar que o trabalho integrado é uma ferramenta importante para o acolhimento da população. A rede de clínicas e hospitais quer trazer um novo conceito de saúde pública. Para isso, a UCP vai aproveitar os pontos positivos e desenvolver o que precisa ser melhorado.

Fátima Bombarda, Gerente Técnica de Redes de Atenção do Projeto, explica que os prestadores de serviços são escolhidos com base em critérios técnicos que comprovem a qualidade do trabalho: “Verificamos a experiência das empresas em suas respectivas áreas de atuação e os trabalhos similares que já realizaram. Também analisamos a equipe que colocam à nossa disposição e o valor do investimento para o projeto”.

A partir das apresentações das propostas, a coordenação do programa observa quais estão mais adequadas. Logo após a assinatura dos contratos com os parceiros, a equipe acompanha os resultados para garantir o andamento do trabalho.

As fases do processo de escolha das empresas são monitoradas tanto pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), um dos financiadores do projeto, quanto pela Secretaria de Estado da Saúde, que analisa o alinhamento da parte técnica das propostas, para comprovar que os conceitos sejam adequados aos ideais de atendimento modernizado previstos pelo programa.

Fatima

“É de extrema importância que as empresas compartilhem nosso objetivo de acolher os usuários e mostrar que as unidades de saúde são partes integrais da comunidade. Não se trata apenas de um investimento financeiro, mas também de uma questão de organização e expansão do nosso modelo, incluindo a capacitação dos profissionais”, conta Fátima.

Segundo Fátima, um dos parceiros que têm apresentado bons resultados para o programa é o Centro de Estudos Augusto Leopoldo Ayrosa Galvão (CEALAG), que está elaborando um diagnóstico da situação atual das Redes Regionais de Atenção à Saúde em termos de quantidade e qualidade,  focando especialmente nas regiões contempladas pelo Saúde em Ação.

Os resultados são mostrados em um mapa interativo, que permite verificar as principais necessidades de cada município e criar estratégias de ação para melhorar o quadro atual. “Já estamos conseguindo ver janelas de oportunidade para atuação, com profissionais motivados e um potencial de crescimento enorme nas unidades”, conclui Fátima.

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